Startups e o primeiro ano de adesão do Protocolo de Madri no Brasil
As startups devem considerar o uso do Protocolo de Madri para expandir suas marcas em nível internacional, pois ele oferece uma maneira rápida, eficiente e com ótimo custo-benefício para obter registros de marca no exterior.
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
Atualizado às 08:10
Com a pandemia do coronavírus devastando a economia global, muitas empresas reduziram suas operações diárias ou parte delas, declararam fechamento temporário ou fecharam as portas definitivamente.
Entretanto, ao mesmo tempo, novas empresas estão surgindo e considerando se este pode ser o momento perfeito para expandir suas marcas em nível internacional.
Esse é o caso da maioria das Startups!
Tendo isso em mente, as startups devem considerar o uso do Protocolo de Madri para expandir suas marcas em nível internacional, pois ele oferece uma maneira rápida, eficiente e com ótimo custo-benefício para obter registros de marca no exterior, principalmente para empresas com orçamentos limitados.
Aproveitar o Protocolo de Madri para registrar marcas no exterior permite que as empresas continuem inovando e se expandindo enquanto seus concorrentes enfrentam dificuldades.
O Brasil já completou seu primeiro ano de adesão ao Protocolo de Madri, proporcionando um grande impacto positivo para todas as empresas inovadoras.
É importante estar atualizado sobre todos os procedimentos permitidos no Brasil, bem como sobre as mudanças implementadas no sistema online do INPI, para garantir que todos os requisitos legais sejam atendidos. Fazer bom uso das normas vigentes do Sistema de Madri é fundamental para aproveitar ao máximo o sistema internacional e todos os seus benefícios.
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*Cecília Delgado é sócia do escritório Daniel Advogados..