O Brasil não é o país do futuro, mas também não vai acabar
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Atualizado às 09:05
Não há como negar que o cenário para a B3 se deteriorou de forma considerável nos últimos meses. Entre ameaças constantes ao teto de gastos e conflitos entre as instituições, saímos de uma relativa calmaria e de uma sequência de recordes para o Ibovespa na primeira metade do ano para um período mais turbulento e de forte volatilidade para as ações.
Nem mesmo o ritmo acelerado de vacinação no país tem evitado que cada vez mais pessoas físicas optem por reduzir suas posições em bolsa e partam para aplicações mais conservadoras, visando principalmente uma blindagem maior do patrimônio investido.
A grande contribuição para este fenômeno, no entanto, vem de uma outra consequência da piora recente das condições locais: o novo ciclo de aumento dos juros, que tem relação direta com os retornos conquistados na renda fixa. Diante da inflação crescente e da perspectiva de que o Banco Central elevará ainda mais a taxa Selic dos atuais 5,25% ao ano para 7,50% ou até mais nas próximas reuniões, conforme projeções do relatório Focus, muitos ativos de renda fixa têm voltado a chamar a atenção de investidores a ponto de motivar mudanças drásticas na composição de suas carteiras.
Sob um espectro mais amplo, o cenário desafiador no país tem reforçado a importância de uma alocação de ativos mais adequada ao seu perfil e objetivos financeiros, o que na maioria dos casos acaba se traduzindo em uma recalibragem das parcelas de cada classe de investimento em busca de uma diversificação mais inteligente para o seu portfólio como um todo. Neste sentido, o BTG Pactual digital oferece um relatório mensal produzido por nosso time de especialistas com sugestões de alocação para os diferentes perfis de investidores, que você confere clicando aqui. Trata-se de um bom termômetro para avaliar também se a distribuição de sua carteira está alinhada ao seu apetite por risco.
E mesmo se focarmos em uma única modalidade, como a própria renda fixa, é importante ter em mente que segue valendo a máxima de não colocarmos os ovos na mesma cesta. Imagino que para muita gente isso ainda não seja tão óbvio, mas a diversificação é um conceito abrangente, válido para todas as categorias de ativos dentro de uma carteira.
Produtos de renda fixa geralmente são indicados para você lidar com emergências, proteger o seu patrimônio e manter seu poder de compra, principalmente em tempos de inflação bombando. Mas são tantas opções disponíveis por aí que é importante que você planeje e pesquise as melhores alternativas antes de sair fazendo aportes.
O conselho torna-se ainda mais valioso em momentos de estresse no mercado, que inevitavelmente acabam abrindo oportunidades. Nas últimas semanas, por exemplo, as curvas de juros se deslocaram para cima, de modo que começaram a surgir alguns títulos públicos e privados remunerando taxas de dois dígitos ao ano - algo que não era visto há algum tempo no Brasil.
São os casos dos CDBs prefixados de dois e três anos do Banco Original, disponíveis apenas na plataforma do BTG Pactual digital em comemoração à Semana Brasil, com rendimentos acima da inflação projetada para os períodos e oferecendo uma boa previsibilidade de retorno em tempos de incertezas.
Conservar uma alocação balanceada e saber separar o que é ruído de sinal certamente o colocará em posição de vantagem para conseguir rendimentos acima da média em suas aplicações no longo prazo.
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Oferecimento BTG Pactual digital
