É cada vez mais comum investidores construírem uma carteira de ações para aposentadoria. Algumas das perguntas mais feitas são: Uma carteira previdenciária deve ser formada por papéis de grandes empresas? Quais critérios devemos adotar para escolher ações para uma fase da vida onde será necessária mais estabilidade?

Quando pensamos em uma carteira de ações para aposentadoria, as empresas com perenidade - ou seja, capacidade da empresa em manter constante a demanda pelo seu produto - é uma opção inteligente para construir a carteira previdenciária.

O motivo é que mesmo em momentos de crise, esses setores continuarão comercializando seus produtos e serviços. Empresas monopolistas, empresas que têm uma certa estabilidade no mercado e empresas que são pagadoras constantes de dividendos são bons exemplos de perenidade.

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Se o investidor identifica um papel com tradição de distribuir resultados, cuja divulgação dos números trimestrais deixa claro que não há uma tendência de mudança nesse ritmo de investimento, pode ser um bom sinal para adicioná-lo em sua carteira previdenciária.

Outra boa escolha para investidores que prezam por uma carteira previdenciária são os Fundos Imobiliários (FII). Com rendimentos pagos periodicamente, os FIIs criam o efeito bola de neve, que consiste em reinvestir os dividendos, crescendo seu patrimônio de forma automática. Nesse caso, é importante analisar a carteira do fundo imobiliário, com bastante atenção aos níveis de vacância desses Fundos Imobiliários e cuidando da geração de resultados, que devem ser consistentes.

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