BTG Pactual lança seu primeiro fundo focado em práticas ambientais, sociais e governança cooperativa
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
Atualizado às 08:33
O BTG Pactual lançou o seu primeiro Exchange-traded Fund (ETF), um fundo de índice, focado nas práticas ambientais, sociais e governança cooperativa - os chamados ESG - das empresas.
A mudança de rotina imposta pela pandemia do novo coronavírus provocou impactos relevantes em toda a atividade da economia, fazendo com que o Brasil revisitasse o temido fantasma da recessão.
Também nos vimos obrigados a adotar novos hábitos de trabalho, de lazer e de consumo, o que acabou abrindo nossos olhos para diversos temas que até então costumavam ficar em segundo plano.
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Dentre eles, sustentabilidade, consumo consciente e mudanças climáticas são alguns do que passaram a ser encarados com muito mais importância neste período de distanciamento. Também chamou atenção o papel social que as empresas desempenharam durante a crise, assumindo responsabilidades frente a sociedade e gerando valor no âmbito ambiental e social.
A preocupação com um futuro mais sustentável não chega a ser novidade. Mas é notório que ela tem ganhado cada vez mais relevância, em linha com diversas pesquisas que mostram que as prioridades das novas gerações, de modo geral, são muito mais ligadas à responsabilidade e ao impacto coletivo, com contribuição positiva para a sociedade.
Para o universo dos investimentos, isso também tem significado uma mudança de rota, com um novo conceito passando a receber grande atenção tanto dos grandes quanto dos pequenos investidores.
As empresas que não incorporam em sua estratégia e gestão fatores ESG, terão menor perenidade e capacidade de gerar lucro no longo prazo e, portanto, sua capacidade de gerar valor aos acionistas também será comprometida.
No Brasil, o foco em ESG está em seu estágio inicial, mas deve avançar muito nos próximos anos tanto do lado dos investidores como das empresas. As áreas que cuidam do assunto nas empresas estão se estruturando, o que deve acelerar o processo de incorporação de melhores práticas ESG na gestão. E, no mesmo caminho, muitos investidores locais começam a integrar critérios ESG no processo de decisão de seus investimentos.
A novidade fica por conta da listagem do novo ETF ESG na B3: o ESGB11, que se baseia em um novo índice elaborado pela própria B3 em parceria com a S&P.
Utilizando o ESG como principal fator de ponderação para a composição da carteira, o índice S&P/B3 Brazil ESG tem também como vantagem uma alta diversificação - são 96 ações em sua primeira carteira, sendo que as 10 maiores empresas representam 38% do índice, contra 45% do Ibovespa e 62% do ISE, o índice de sustentabilidade empresarial.
Você confere estas e muitas outras informações sobre o ETF neste link, atualizado diariamente.
Trata-se de um ótimo veículo, portanto, para incorporar o conceito de sustentabilidade na sua carteira, levando em consideração as melhores práticas ambientais, sociais e de governança na construção de um portfólio diversificado e equilibrado.
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