
Luchesi Advogados
Avenida Francisco Matarazzo, nº 1500 16º andar Edifício New York, Água Branca - São Paulo/SP - 05001-100 - Brasil
Luchesi Advogados conjuga profissionalismo e aparato técnico para o pronto atendimento aos clientes. Integram seus objetivos permanentes: agilidade, eficiência e ética. É reconhecido pela experiência acumulada na área do contencioso, tanto nos litígios complexos de natureza civil e comercial, quanto em matéria de recuperação de créditos. Atua nos diversos campos do Direito Empresarial, especialmente em Societário (sociedades anônimas e limitadas); Contratos; Tributário; Ambiental e Biotecnologia. Considerando-se sua marcada atuação no setor do agronegócio, em regiões agrícolas estratégicas. Além disso, conta com apoio operacional de escritórios correspondentes nas principais capitais e em mais de 60 cidades brasileiras.
Áreas de atuação
Direito Ambiental, Direito Civil, Direito Comercial, Direito do Consumidor, Direito Societário, Direito Tributário, Contencioso, Biotecnologia,Agronegócio
Idiomas
Localização
Avenida Francisco Matarazzo, nº 1500 16º andar Edifício New York Água Branca São Paulo/SP - 05001-100 BrasilPublicações

Escritório lança projeto "Luchesi 360"
Luchesi Advogados criou projeto para facilitar o entendimento das expressões e termos usados no Direito.

Luchesi Advogados participa do movimento global Dia de Doar
O objetivo é estimular a doação por pessoas físicas, empresas e organizações.

Comprador do site de Bolsonaro terá de depor na PF; advogado explica
O comprador do domínio "bolsonaro.com.br" é investigado em inquérito, a pedido do ministério da Justiça, por calúnia, difamação e injúria contra o presidente.

Luchesi Advogados participa de guia sobre a LGPD para o setor agro
A cartilha gratuita traz temas como: conceito de dado pessoal, tratamento de dados, direitos dos titulares de dados, consentimento, agentes de tratamento de dados, fiscalização e sanções, entre outros.

Crime de obstrução de justiça
Problemas do tipo penal do crime de embaraço a investigação que envolve organização criminosa.

Resultado do sorteio da obra "Panorama jurídico do agronegócio"
Ao longo de 30 anos de existência, o escritório Luchesi Advogados se notabilizou pelo exercício da advocacia leal e diária e pelo trato com os inúmeros temas que constituem o desafio do agronegócio.

Luchesi Advogados completa 30 anos em 2021
Para marcar a data, escritório lançou obra sobre o agronegócio.

SISBAJUD e "teimosinha" no processo penal: incompatibilidade com o regime das medidas assecuratórias
A eliminação da intervenção humana na operacionalização de medidas cautelares patrimoniais na seara penal parece-nos inadmissível.

Luchesi Advogados consolida parceria na B3 para emissão de CPR
Título mais utilizado no dia a dia do empresário rural tem impacto direto no mercado de crédito.

Precedentes judiciais, segurança jurídica e agronegócio
A força obrigatória dos precedentes tem por meta a previsibilidade do sistema jurídico. O que se busca é que em casos iguais haja decisões idênticas.

Julgamento centenário no STF e o princípio da razoável duração do processo
A efetivação da prestação jurisdicional, não prescinde apenas do reconhecimento do princípio da duração razoável do processo nos textos legais, mas do esforço de todos os envolvidos nos processos.

A alienação fiduciária como garantia e a nova Lei do Agro - Aspectos importantes
As alterações promovidas pela nova Lei do Agro no instituto da alienação fiduciária foram relevantes e passaremos a cuidar de algumas delas.

Algumas considerações sobre a nova Cédula Imobiliária Rural e o patrimônio rural em afetação como incentivo a concessão de crédito privado
No texto originalmente trazido pela MP do Agro a CIR surgiu como um novo título de crédito, caracterizado como uma promessa de pagamento em dinheiro, cuja finalidade inicial era impulsionar o fornecimento de crédito apenas por Instituições Financeiras para Produtores Rurais.

Importância do financiamento privado no agronegócio sob o prisma da nova Lei do Agro e da segurança jurídica
A nova Lei do Agro foi recebida pelo mercado como um moderno instituto do direito apto a atender aos anseios dos produtores rurais e dos financiadores e fomentadores do agronegócio, sendo imperioso que, na interpretação das suas regras, se preserve a finalidade a ela conferida pelo legislador.

As recomendações do CNJ sobre a flexibilização na aceitação do plano modificativo em recuperação judicial
Cautela necessária aos juízes na sua interpretação para se afastar oportunismos. Competência legal da Assembleia de Credores para a aprovação da proposta de modificação

Lei sobre álcool e trânsito
A Lei 11.705/08 (clique aqui), tal qual outras casuísticas feitas a medida que algo grave acontece no país, aliado ao clamor publico do fato em questão, é sancionada sem a devida análise jurídica e constitucional da norma eleita, daí porque fadada a inconstitucionalidade de alguns pontos relevantes.

Os embargos à execução na nova lei de execução de títulos extrajudiciais
Com o advento da Lei 11.382 de 06 de dezembro de 2006, que trata da execução de títulos executivos extrajudiciais, e com o curto período da vacatio legis da referida lei (de apenas 45 dias, uma vez que o prazo originalmente previsto para a lei em questão entrar em vigor, ou seja, 6 meses, fora vetado pelo Presidente da República), os operadores do direito, decorrido 1 (um) ano da entrada em vigor da referida lei, se deparam com questões ainda não elucidadas pela doutrina e jurisprudência, as quais muitas vezes, revelam-se de suma importância para a continuidade dos processos já em trâmite e início daqueles a serem propostos.

A possibilidade da interposição de Agravo de Instrumento
Já é de conhecimento da grande maioria dos operadores do Direito, as reformas ocorridas no Código de Processo Civil no final do ano de 2005 e início do ano de 2006. Contudo, com o início da utilização das novas regras pela comunidade jurídica, importantes questões começam a ser debatidas, merecendo reflexão e análise.

O Código de Defesa do Consumidor não é aplicado na compra e venda de insumos agrícolas
A posição que será defendida neste artigo é a de que as regras previstas no Código de Defesa do Consumidor não se aplicam no caso de compra e venda de insumos agrícolas. Tal conclusão será suportada pela doutrina e também pela jurisprudência mais recente, especialmente do STJ.
