GPS
Em MG, juiz autoriza 1ª tornozeleira por GPS
Condenado a quatro anos de prisão em agosto de 2006, E.F.C já está cumprindo o restante da pena em regime semi-aberto. Atualmente, trabalhava em uma fábrica de calçados, mas tinha a obrigação de retornar para a Casa do Albergado todos os dias após o trabalho.
Com a tornozeleira de monitoramento por meio de GPS, E.F.C já pôde ir direto para casa após a audiência, realizada hoje pelo juiz Herbert José Almeida Carneiro, da Vara de Execuções Criminais. O juiz destacou a superioridade da tecnologia GPS, em relação à de Identificação por Radiofreqüência, IRF, que só permite o monitoramento do sentenciado em um pequeno raio de onde estiver instalado o transmissor.
Em Belo Horizonte, de acordo com o agente penitenciário e administrador do sistema, Marcelo Mazala de Araújo, três homens e uma mulher já estão usando aquele sistema. Para o juiz Herbert, essa tornozeleira por GPS representa um avanço, porque permite o monitoramento com melhor qualidade, 24h por dia e em qualquer lugar onde esteja o sentenciado.
E.F.C ficou contente ao saber que poderia ir direto para casa e ajudar o pai com quem mora.
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3/4/08 - Para presidente da OAB/SP, aprovação de projeto que institui o monitoramento eletrônico é um avanço - clique aqui.
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