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Compliance: nova realidade das organizações

CEO da Ceptis mostra que ter um compliance interno forte passou a ser visto como um grande aliado às estratégias de negócios das empresas.

19/10/2022

O compliance passou a ser uma nova realidade das organizações. Diante disso, Bruno Queiroga, CEO da Ceptis, uma empresa líder em tecnologias de segurança, autenticação e rastreabilidade segura de produtos e serviços, traz suas considerações sobre a importância do programa de compliance. "Por meio de nossos negócios, colaboramos para uma sociedade mais justa, contribuindo para que outras empresas e entidades públicas e privadas tenham negócios mais confiáveis, seguros e sustentáveis. É praticamente impossível falar da Ceptis e não falar de integridade, e é praticamente impossível falar de integridade e não falar de Compliance", ressalta.

De acordo com Bruno, para que uma empresa possa atrair novos negócios, investidores e seja alicerçada em bases  sólidas, é extremamente importante que seja uma empresa íntegra. Neste sentido, ter um compliance interno forte passou a ser visto como um grande aliado às estratégias de negócios das empresas, sendo visto, muitas vezes, como o “braço direito” dos negócios, já que os programas de compliance refletem ferramentas importantes de transparência, ética e, principalmente, auxiliam na mitigação dos riscos da empresa, de seus acionistas e clientes.

"Na Ceptis isso é primordial. Além de integridade estar na base dos negócios, também é um dos princípios da empresa e se reflete em toda a nossa estrutura de governança. Desde a sua constituição, a Ceptis adota o Compliance como um dos seus pilares, tendo sido a primeira empresa do Brasil a conquistar e manter a tão almejada ISO 37001. E esse processo é continuo e vivenciado diariamente na companhia, ganhando cada vez mais espaço e relevância. Este ano a Ceptis passou a contar com uma gerência dedicada ao aprimoramento constante de seu Sistema de Integridade", destaca.

Para Bruno a nova gerência de compliance trabalha lado a lado da liderança da empresa dando o suporte necessário para a melhor condução dos negócios, antevendo e monitorando riscos, avaliando e acompanhando o trabalho dos fornecedores, treinando as equipes de colaboradores e fornecedores, tudo de modo a elevar o Sistema de Integridade Ceptis aos mais altos padrões éticos, nacionais e internacionais.

"Neste contexto, a adesão da nossa liderança tem tido papel bastante importante para a consolidação desta nova visão e cultura de Compliance e isso é perceptível no dia a dia com a participação e o engajamento cada vez mais ativo de todo o nosso time de colaboradores. O papel do líder é primordial nesse processo ao transmitir pelo exemplo, inspirar e garantir que todos dentro da organização entendam a importância do Compliance e de seu papel. Todos temos que lembrar que, para uma empresa funcionar, pessoas de todos os níveis tomam decisões todos os dias. Por isso, é de extrema importância que todos entendam a responsabilidade de agir com integridade sempre", ressalta.

Desde que assumiu a presidência da Ceptis, Bruno Queiroga tem se dedicado diariamente a elevar a importância do compliance na companhia, dando a liberdade necessária para que sejam postos em prática todos os aprimoramentos que se façam necessários no nosso programa de compliance, com a revisão de políticas e procedimentos que possam melhor orientar o corpo de colaboradores a tomar decisões mais acertadas e sempre pautadas pela ética e integridade. "O objetivo é fazer com que a Ceptis seja um exemplo, conscientizando também parceiros e clientes, além de reforçar sua responsabilidade social e econômica", pontua.

De acordo com Bruno, para que a Ceptis seja vista pelo mercado como uma empresa referência por ser socialmente forte e economicamente saudável, com práticas de ética e integridade sólidas e transparentes, o compliance e negócio devem andar juntos. "O futuro das grandes companhias, no Brasil e no mundo, depende do quanto estamos – todos – dispostos a nos comprometer com estes valores e seguir juntos  rumo a um ambiente de negócio mais ético e mais íntegro", finaliza.

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