Durante a sessão plenária desta quinta-feira, 7, o ministro Barroso afirmou que é necessário que o Brasil tenha um comitê de saúde comitê médico científico de alto nível orientando as ações governamentais.
Embora reconheça que o país está atrasado nessa conduta, afirmou que “ainda é tempo, não é tarde demais” e que “estamos precisando, mais do que nunca, ouvir a ciência.
Ao fazer uma análise sobre a importância das religiões, o ministro concluiu que a modernidade e todas as transformações culturais, não levaram ao desaparecimento do sentimento religioso. Para o ministro, a decisão do indivíduo sobre qual religião seguir, ou se não escolher nenhuma, “ainda constitui uma das escolhas existenciais mais importantes da sua vida”.
Assim, para Barroso, a restrição temporária das reuniões públicas não fere o núcleo essencial da liberdade religiosa.