Na última quarta-feira, 23, em sessão virtual realizada pela 1ª câmara Criminal do TJ/ES, a desembargadora relatora de um HC, Elisabeth Lordes, chamou atenção por estar ao celular enquanto a advogada do caso realizava a sustentação oral.
Quando a magistrada desligou o telefone, ela pediu desculpas e esclareceu que a ligação se tratava de algo “pessoal e importante”. No entanto, a sustentação oral já havia ocorrido. Veja:
Relembre
Recentemente, também durante sustentação oral, o ministro do STJ Napoleão Nunes protagonizou cena inusitada. Por quase um minuto, o ministro lixou as unhas enquanto o advogado da AGU realizava sustentação oral na sessão de julgamento da Corte Especial do STJ.
No TJ/MT, o procurador Paulo Padro esqueceu o microfone ligado e teve problemas de flatulência.
Em abril deste ano, também por um descuido com os equipamentos eletrônicos, o desembargador Carmo Antônio, do TJ/AP, chamou a atenção ao aparecer em uma sessão em vídeo usando nada mais do que coisa alguma: descamisado.
Na 7ª sessão ordinária da 4ª câmara Cível do TJ/ES, um desembargador deu um docinho na boca de uma servidora durante julgamento online.
Nem os ministros do Supremo estão livres de gafes virtuais. O ministro Gilmar Mendes pediu desculpas por soltar um palavrão ao fim de uma live. Após se despedir dos interlocutores, S. Exa. soltou uma “porra” enquanto se retirava, sem saber que a gravação continuava.
Já durante uma sessão do pleno do STF, a netinha de Marco Aurélio apareceu na sala onde o avô proferia seu voto. Ao fundo, é possível ouvi-la dizer: “Vovôôô!”.
Flamenguista declarado, o ministro Marco Aurélio mais uma vez demonstrou sua paixão pelo time. Em sessão plenária, enquanto proferia seu voto em ação sobre dossiê do MJ contra os servidores antifascistas, o celular do vice-decano começou a tocar em alto e bom som: "Uma vez Flamengo, Sempre Flamengo".
No TJ/PB, durante sessão da 4ª câmara Cível, o procurador de Justiça José Raimundo roubou a cena pegando no sono ao vivo. Os desembargadores não conseguiram conter a risada diante do longo cochilo do colega.
Em julho, o desembargador José Manzi parece não ter percebido que o microfone estava ligado e disparou: “isso, faz essa carinha de filha da puta”. Fato aconteceu durante manifestação da relatora do processo em julgamento, a desembargadora Quézia Gonzalez.