O StartOut Brasil é um programa do governo Federal que visa apoiar a inserção de startups brasileiras em diversos ecossistemas de inovação do mundo. Segundo dados do programa, atualmente, 865 startups brasileiras – pouco mais de 7% das iniciativas no país – estão buscando internacionalizar seu negócio. Dentre elas, 24% se inscreveram para participar de missões nos Estados Unidos.
Uma das empresas que buscou expansão em outro país é a Stayfilm, startup que funciona como produtora automática de filmes online. Com o auxílio jurídico do Braga Nascimento e Zilio Advogados Associados, a Stayfilm decidiu migrar para os Estados Unidos em busca de um mercado mais receptivo.
De acordo com Douglas Almeida, cofundador da startup, o escritório o auxiliou a “entender as diferenças entre as leis brasileiras e internacionais, nos problemas gerados pela saída do país e demissão de brasileiros e acordos, que não se adequaram à nova rotina da empresa, mais produtiva e em expansão, além de nos ajudar a entender sobre os modelos de contratos para a escalabilidade da empresa em novas rodadas no exterior”.
Rogério Luiz Alonso, de 48 anos, é outro empresário que também resolveu apostar no país. Ele, que é dono da Chineláticos - multimarca de chinelos com cerca de 20 operações no Brasil - criou a franqueadora Vectis Company em 2018 para conseguir levar as suas empresas para o exterior.
Alonso contou com o auxílio jurídico da Bicalho Consultoria Legal, e fala da importância de pequenos e médios empreendedores terem o apoio de advogados na hora de sair do país. "São vários procedimentos, muitos tipos de vistos e os advogados sabem como orientar os empresários na internacionalização, além de saberem quanto capital temos e quanto queremos investir lá fora", diz.
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