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Mulher processa Starbucks ao ter 'vale-café' recusado
Uma mulher está processando a rede de cafeterias americana Starbucks depois que teve um "vale-café" recusado nos Estados Unidos.
Ela está pedindo US$ 114 milhões (quase R$ 246 milhões), valor que, segundo seu advogado, equivale ao custo de todas as bebidas que poderiam ter sido dadas gratuitamente por meio dos cupons, mas que acabaram cancelados pela empresa.
O Starbucks havia oferecido "vales" para bebidas gratuitas a seus funcionários no sudeste dos Estados Unidos por meio de um e-mail, que também os instruía a repassar a mensagem a familiares e amigos.
Mas, assim como outros fenômenos da internet, o e-mail rapidamente fugiu ao controle da empresa e foi distribuído a, provavelmente, milhões de pessoas em todo o território americano. Alguns sites também passaram a dar acesso ao "vale".
"Traída"
Quando o Starbucks estranhou a quantidade de pessoas que vinham trocar os cupons pelas bebidas gratuitas, acabou suspendendo a oferta. Mas a mulher que está movendo a ação, cliente da cafeteria <_st13a_personname w:st="on" productid="em Nova York">em Nova York, disse ter se sentido traída pela empresa e que, por isso, procurou um advogado.
Ele acusa o Starbucks de fraude e requisitou o caráter de ação coletiva ao processo, na esperança de conseguir o apoio de outras pessoas que se sentiram lesadas pela suspensão da validade dos cupons. Mas especialistas em direito dos Estados Unidos dizem duvidar das chances de que a ação saia vitoriosa.
A rede Starbucks anunciou que deve abrir sua primeira loja no Brasil <_st13a_personname w:st="on" productid="em São Paulo">em São Paulo, em novembro.
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