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Em comunicado, presidente da OAB/SP repudia paralisação dos serviços forenses

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28/6/2006

 

Repúdio

 

Em comunicado, presidente da OAB/SP repudia paralisação dos serviços forenses

 

O presidente da OAB/SP – Luiz Flávio Borges D’Urso – divulgou, nesta terça-feira (27/6), Comunicado sobre a greve na Justiça do Trabalho, afirmando que repudia qualquer paralisação dos serviços forenses e que busca junto ao TRT 2ª Região e líderes grevistas um caminho conciliatório para restabelecer o atendimento mínimo à luz da Lei de Greve.

 

Veja a íntegra do Comunicado

A OAB SP apoiou o pleito dos serventuários da Justiça do Trabalho e colocou-se à disposição para ajudá-los nessa campanha salarial, todavia, desde o início, deixou claro que REPUDIA qualquer paralisação dos serviços forenses, pois isso traz irreparáveis prejuízos à Advocacia e ao jurisdicionado.

 

Diante da greve, a OAB SP posicionou-se contrária e passou a fazer gestões junto à Presidência do TRT da 2ª Região, bem como junto a alguns líderes grevistas, no intuito de encontrar um caminho conciliatório para restabelecer os serviços da Justiça do Trabalho, em especial os serviços de cartório, num atendimento mínimo, à luz da Lei de Greve, buscando, por conseguinte, o término da paralisação.

 

Além das gestões, Nota Oficial foi publicada, levando-se ao público em geral a posição oficial da OAB SP contra a greve e alertando para os danos provocados por ela, à Advocacia e ao povo.

 

Todas as medidas negociais estão sendo tomadas pela OAB SP para convencer os dirigentes classistas da inconveniência da paralisação.

 

Caso todos os esforços nesse sentido restem infrutíferos, a OAB SP já estuda as medidas judiciais necessárias para que seja determinado o restabelecimento dos serviços forenses naquela Justiça.

 

Assim, vimos dar conta à Advocacia de que estamos trabalhando incessantemente para que os colegas, Advogados e Advogadas, que militam na Justiça do Trabalho, voltem, o quanto antes, ao dia-a-dia de sua honrosa atividade.

 

Defenderemos sempre a Advocacia, intervindo para evitar paralisações na Justiça e, caso estas aconteçam, tomando todas as medidas negociais e, se necessário, também as judiciais, para que a população possa ser atendida e os Advogados possam trabalhar.

 

Luiz Flávio Borges D’Urso

Presidente

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