"Em 1948, o advogado americano Kenneth Demarest e o brasileiro João Batista Pereira de Almeida fundaram o Demarest. O Assis Chateaubriand, seis meses antes, fundou o MASP. O Chatô pensou pra frente e hoje o museu é considerado o mais importante da América Latina, em termos de arte. Então, pra nós, nenhum lugar é melhor que o MASP para comemorar essa realização", afirma Paulo Rocha, gestor do escritório.
Após as breves palavras de abertura do sócio, o escritório premiou seus clientes mais antigos : Monsanto, Unilever e Lupo. De acordo com a advogada Andrea Garcia, Integrante do Departamento Jurídico da Monsanto, foi o Demarest que trouxe a Monsanto para o Brasil, por este motivo eles conhecem a fundo a empresa. "O conhecimento técnico-jurídico é extraordinário e isso está totalmente fora de discussão. Mas para o mercado agrícola não basta ter o conhecimento jurídico que eles têm efetivamente. É preciso também conhecer o negócio da empresa. Alguns membros do contencioso do escritório já visitaram as fábricas e sabem o que a gente faz no campo. Então quando eles redigem qualquer peça, eles sabem efetivamente o que estão fazendo, porque viram como é o campo e conhecem uma plantação de milho; sabem o que é uma planta química. Esse é o grande diferencial."
Homenageado por estar com o escritório há mais de 50 anos, o legal director da Univeler, Julio Beltrão, acredita que a parceria de longa data dá-se porque "eles conhecem a nossa operação, têm facilidade de entender quais são as nossas demandas, as nossas necessidades e eu acredito que a partir disso eles conseguem entregar um trabalho tailor-made."
Ao final do evento, os convidados receberam o Relatório de Cidadania 2015, que apresenta as ações de responsabilidade social desenvolvidas pelo escritório, os trabalhos pro bono e os projetos patrocinados via leis de incentivo fiscal no ano de 2015. Acesse a versão digital, clique aqui.