O ministro Lewandowski, que agora assume a presidência do CNJ, lamentou não poder aproveitar dos conhecimentos e da experiência de Falcão.
“Mas o destino o leva a mais altos voos. A justiça brasileira perde com sua saída do CNJ mas ganhará seguramente com todo o valor que vossa Excelência levará à presidência do STJ.”
Falando em nome do Conselho, Guilherme Calmon foi categórico ao afirmar que a gestão do ministro Francisco na Corregedoria foi um marco no âmbito do CNJ.
Citando como exemplos de trabalhos relevantes do ministro a realização de todos os concursos de notários e registradores nas 27 unidades da federação, “o que revela a capacidade organizacional do corregedor”, e a nova versão do cadastro nacional de adoção, Calmon ressaltou a sensibilidade de Falcão na condução dos trabalhos.
Ainda que Calmon, tradicionalmente, falaria pelo Conselho, diversos outros conselheiros seguiram-se às homenagens, pedindo a palavra para agradecer a convivência com o ministro Falcão e louvando diferentes atuações do futuro presidente do STJ.
Não à toa, o conselheiro Rubens Curado falou: “essa manifestação coletiva mostra o apreço que o ministro Falcão angariou”.
Marcus Vinicius Coêlho destacou as correções conduzidas por Falcão, “demonstrando que é possível fazer o que é correto, traçar metas disciplinares, sem expor a mais a magistratura brasileira” e também a presença do juiz na comarca, “algo fundamental para resgatar o termo família forense”.
A sessão foi encerrada com uma salva de palmas para o ministro Falcão.