Pela portaria que institui o conselho, o órgão contará com representantes do MP/SP, OAB, Procuradoria-Geral do Estado, Defensoria Pública, Poder Executivo estadual, Assembleia Legislativa, além de dois servidores da Corte bandeirante e oito cidadãos brasileiros natos "vinculados às universidades, institutos de pesquisa, imprensa, associações setoriais e movimentos sociais", indicados pelo presidente do Tribunal.
Com a alteração promovida, também passarão a fazer parte do conselho um representante da Polícia Civil e um representante da Polícia Militar, ambos indicados pelo Secretário de Segurança Pública. Nalini ainda ampliou de oito para onze o número de cidadãos a compor o órgão consultivo e incluiu na nova formação um juiz de Direito paulista.
Os conselheiros terão mandato até 31 de dezembro de 2015. A participação não será remunerada e nem haverá pagamento de ajuda de custo.