Os nomes de Carlos e de Amaro já haviam figurado em lista de em 2012, rejeitada pela Corte bandeirante porque apenas dois procuradores obtiveram o quórum mínimo. À época, a lista sêxtupla enviada pelo MP era composta por três procuradores e três promotores e especulava-se que o TJ havia devolvido os nomes por ter por tradição a escolha apenas de procuradores de Justiça para a Corte.
Agora, a lista tríplice será encaminhada ao governador Geraldo Alckmin que, nos vinte dias subsequentes, escolherá um de seus integrantes para o cargo e o nomeará, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta da Assembleia Legislativa.