Ao enfrentar o estudo desses paradigmas, observa-se a abordagem de temas recorrentes, a exemplo do chamado "ativismo" judicial, a judicialização da política, a responsabilidade social do juiz constitucional e seu método de trabalho, além de outros assuntos correlatos.
Tem-se a intenção de mostrar claramente ao leitor que não se pretende retomar a abordagem tradicional da defesa da Constituição pelo Poder Judiciário ou por um Tribunal Constitucional.
Como afirma o próprio doutrinador, "são afastados, aqui, os estudos muito comuns na doutrina brasileira acerca das classificações quanto ao controle de constitucionalidade, o estudo das ações diretas e do recurso extraordinário, e mesmo o estudo do próprio Supremo Tribunal Federal (da composição à atuação prática)".
Os adeptos da boa leitura das letras jurídicas têm a oportunidade de participar das reflexões deste novo e importante fenômeno jurídico-judicial, que muito diz respeito às bases do equilíbrio institucional da nação brasileira.
Sobre o autor :
André Ramos Tavares é livre-docente em Direito Constitucional pela USP. Professor de Direito Constitucional da pós-graduação do Mackenzie e dos programas de doutorado e mestrado em Direito da PUC/SP. Visiting Foreign professor na Fordham University, New York. Visiting Scholar na Cardozo School of Law, New York. Professor convidado da Universidade de Santiago de Compostela. Diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais.
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Ganhador :
Douglas Micael Pellenz, de Não-Me-Toque/RS
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