Nota oficial
O desembargador Celso Luiz Limongi, presidente da Associação Paulista de Magistrados – APAMAGIS - e vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros - AMB - declara que as considerações da Organização das Nações Unidas - ONU - não merecem a relevância que a imprensa lhe emprestou.
Nepotismo no Judiciário é repudiado pelos magistrados e tanto é assim que o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo tomou a iniciativa por meio de lei que proíbe a nomeação de parentes de magistrados para cargos de confiança, lei esta que data em 1991.
Quanto ao concurso de ingresso na magistratura, as provas não são identificadas e sempre um advogado da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB - acompanha a elaboração do exame em todas as suas fases, fiscalizando a lisura com que a Banca Examinadora age.
No tocante à exclusão dos pobres, não faz muito tempo, esta presidência expediu nota oficial em relação à manifestação do ministro Nelson Jobim, pela qual enfatizava, que as decisões dos juízes não poderiam perder de vista a inclusão social. Até por isso, recebeu forte crítica do jornal O Estado de S. Paulo, edição publicação no dia 06 de fevereiro último. Como se percebe, as conclusões do representante da ONU são em muitos pontos equivocados.
Finalmente, quanto à presença de mulheres na magistratura, sobe o número a cada ano e hoje não se pode dizer que existe “machismo” na magistratura.
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