Júri popular
TJ/SP manda a júri popular acusada pela morte do coronel Ubiratan
Em primeira instância, Carla havia sido impronunciada, ou seja, o juiz da 1ª vara do júri da capital entendeu que não havia indícios suficientes de autoria do crime.
Para os desembargadores, os dados apontados no processo são suficientes para levá-a a júri. Entre eles, o fato da ré estar no apartamento de Ubiratan no horário em que os exames necroscópicos indicam ter ocorrido o homicídio e por ela não ter entregado à polícia as mesmas roupas que vestia no dia do crime.
O coronel foi morto no dia 9/9/06, no apartamento onde morava na região dos Jardins, na capital paulista. Conhecido por ter comandado a operação que terminou, em 1992, com o massacre de 111 presos no Carandiru, Ubiratan morreu com um tiro no abdome disparado por uma de suas sete armas. A advogada mantinha na época um relacionamento amoroso com Ubiratan.
Ainda não há previsão de data para o julgamento.
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Processo : 990.09.054077-0
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