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Escritório Siqueira Castro Advogados celebra o Dia Internacional da Mulher

Com 48% de seu quadro de advogados preenchido por mulheres, a banca destaca profissionalização e equilíbrio como suas principais características.

8/3/2010


Comemoração

Escritório Siqueira Castro Advogados celebra o Dia Internacional da Mulher

Com 48% de seu quadro de advogados preenchido por mulheres, a banca destaca profissionalização e equilíbrio como suas principais características.

A conquista do mercado de trabalho pelas mulheres é uma realidade há muitos anos. Em linha com essa tendência, o escritório Siqueira Castro Advogados comemora o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, com as advogadas que fazem parte de suas equipes em suas 17 unidades em todo o país. Hoje, a banca possui 48% de mulheres entre seus advogados, e o quadro de sócios é composto em 18% por elas.

A sócia Claudia Brum Mothé, que coordenadora 36 homens e 32 mulheres no setor Trabalhista do escritório no Rio de Janeiro, atua na área há 25 anos e já atendeu clientes como CSN, Light, Vale, Atento Brasil, Nextel, TNT Mercúrio, TIM, entre outras. "É um grande desafio equilibrar as demandas da vida pessoal e profissional, mas acredito que, quando fazemos as coisas de que gostamos, acabamos nos realizando", diz Claudia, que tem uma filha adolescente de 14 anos.

A unidade de Brasília/DF, cidade onde ficam os Tribunais Superiores, agências reguladoras, Ministérios, Câmara e Senado, também conta com a força feminina representada pela sócia Christiane Rodrigues Pantoja, que atua no setor Contencioso Estratégico há 10 anos. Segundo ela, para se trabalhar em uma grande banca como o Siqueira Castro Advogados é preciso competência, responsabilidade e profissionalismo, além de atualização profissional rotineira. "Por esse motivo acredito que em breve teremos maior participação das mulheres em cargos de chefia, pois considero que não há um efetivo diferencial entre os sexos, é a competência que faz a diferença", prevê Christiane.

O escritório também tem como uma de suas políticas o incentivo à vida acadêmica dos profissionais que fazem parte de seu quadro. Esse é um dos motivos que fez Bianca Ramos Xavier, advogada tributária que trabalha há 6 anos na unidade do Rio de Janeiro, aceitar o desafio. "Sempre desejei seguir a vida acadêmica, e no escritório somos incentivados a segui-la concomitantemente com a advocacia. Hoje sou coordenadora dos cursos de pós-graduação da Fundação Vargas e leciono nos cursos de Pós-Graduação da Universidade Federal Fluminense e na Universidade Cândido Mendes", enumera Bianca.

A ajuda da família também é um aspecto essencial para equilibrar a vida pessoal e profissional. Polyanna Ferreira Silva, advogada do setor Contencioso Cível de Escala no escritório de Brasília/DF, destaca que, de um lado possui uma família extremamente unida e harmônica, o que proporciona tranquilidade, e, de outro, conta com o auxílio da equipe, que trabalha arduamente para cumprir todos os prazos e providências.

Simone Paschoal Nogueira comanda uma equipe de sete mulheres no setor Ambiental da unidade de São Paulo. Casada, com um filho de 3 anos e grávida de 7 meses, diz que antigamente as mulheres tinham que se impor para obterem respeito e serem ouvidas, mas hoje em dia isso mudou. "A maioria das pessoas já está acostumada a lidar com mulheres que orientam, sugerem, assessoram grandes questões e viajam o tempo todo", pondera Simone.

Com experiência de 29 anos no Direito, Maria Cibele C. A. dos Santos já passou por muitas situações em que teve de aliar o pensamento racional e a paixão. "Ao longo de minha carreira atuei como diretora jurídica em grandes empresas e sempre tive jornada dupla, conciliando os compromissos profissionais e os momentos para estar junto com meu marido e minhas duas filhas", explica Cibele. Atuando hoje no setor Societário do escritório Siqueira Castro Advogados, a advogada comanda uma equipe de três mulheres e cinco homens.

O mito de uma guerra entre sexos parece não acontecer no ambiente profissional. Todas as advogadas do escritório, quando questionadas se há algum diferencial de postura ou modo de atuar no Direito entre mulheres e homens, foram enfáticas em dizer que não. "O diferencial está na capacidade das pessoas e não no sexo", conclui a sócia Letícia Queiroz de Andrade, do setor Regulatório da banca em São Paulo.

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