No Brasil a agricultura se manifesta como uma forte representante da economia local, sendo um dos setores que integra mais intensamente o PIB (Produto Interno Bruto) nacional, além de apresentar-se como um grande fornecedor de empregos, alimentos e até mesmo das matérias-primas utilizadas nas indústrias. Ademais, é uma área que apresenta uma crescente no seu desempenho.
Segundo dados do Cepea em cooperação com a CNA, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o agronegócio sofreu uma dilatação de 8,36% e esse alto progresso é decorrente, principalmente, do alto investimento no desenvolvimento de pesquisas e inovações.
Outrossim, o manuseio de máquinas nas plantações, colheitas e demais fases do processo também acresceu nesse bom rendimento, produzindo uma quantidade superior com uma maior celeridade. Um desses equipamentos que tornou-se impreterível na produção e facilitou o seu andamento foram os chamados tratores.
Tendo em vista a indispensabilidade dessa utilização do maquinário nas atividades, o texto de hoje tem a finalidade de abordar sobre esse setor, a importância dele para o corpo social, como ele vem se desenvolvendo e como realizar a importação de tratores com redução de custos com o auxílio da Sistemática Alagoana, aumentando seu diferencial competitivo nesse mercado!
Qual a importância do setor de equipamentos e máquinas agrícolas?
Segundo o inventor americano Steve Jobs: “a tecnologia move o mundo” e com a mesma velocidade que ela avança, o mundo se desenvolve. Essas inovações possibilitaram a celeridade da agricultura em diversos estágios do processo, todavia as máquinas agrícolas - mais especificamente - permitiram que os ofícios que antes eram operados manualmente, fossem realizados por equipamentos que proporcionam um aumento na produtividade com um gasto inferior de recursos, mão de obra e de tempo.
Quais as vantagens de utilizar essas máquinas?
A primeira coisa que deve ser visualizada pelo produtor é qual dentre as variedades desses equipamentos atende às suas necessidades e se encaixa adequadamente na sua produção, afinal caso não haja essa observação, em vez de ser um benefício para o agente acaba atrasando o bom andamento da mesma.
Usufruir desse aparato tecnológico abre excelentes oportunidades, como já citado anteriormente, é possível impulsionar o rendimento com economia de tempo e recursos, consequentemente concebe o alargamento em cima da lucratividade e a ampliação do potencial competitivo do produtor.
Mesmo com tantas inovações técnico científicas, ainda não existem máquinas agrícolas que se operem por si só, por isso ainda que haja uma redução significativa na quantidade de trabalho manual também é necessário uma pessoa física para realizar essa atividade e é de extrema importância que ela seja devidamente capacitada para esse manuseio.
Por qual motivo essa capacitação é tão indispensável?
Existem alguns fundamentos que justificam essa necessidade, são eles:
- A priori, receber uma qualificação para efetuar uma tarefa viabiliza um conhecimento maior sobre o aparelho e por conseguinte, diminui o risco de acidentes de trabalho com esses responsáveis.
- Também oportuniza que o equipamento seja operado com 100% da sua capacidade e corretamente, sem desperdício da produção, o que diminui os gastos do produtor tanto com novos recursos, quanto com a manutenção do maquinário.
Todas essas benesses geram um quantitativo inferior de custos desnecessários enquanto aumentam a capacidade do dono da produção de lucrar em cima dela.
Foi previamente falado sobre a alta aptidão de crescimento desse setor pelo intenso incentivo concedido pela sociedade moderna, mas como tem se manifestado o desdobramento desse segmento?
Como o setor de máquinas vem se desenvolvendo?
A agricultura não deixou de ser um segmento com grande influência no território brasileiro, muito pelo contrário, em vez das inovações mudarem o setor em foco essa preponderância vem crescendo juntamente com as novas tecnologias.
Outrossim, esse aumento vem sendo expressivo e não teve interferências sequer durante o ano de 2020, com a pandemia do Coronavírus, no qual apresentou uma dilatação de 12% a 20% comparado com o ano de 2019, segundo dados disponibilizados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
A mesma mostrou ainda que esse engrandecimento não ficou estagnado, estendendo-se para 40% em 2021 em relação ao último ano e prospectando mais 5% para 2022.
É possível observar e fortificar a perspectiva de que o setor vem apresentando-se em uma crescente e por isso tem havido um certo aproveitamento oriundo dessa camada em efetuar novas aquisições e investimentos para a sua produção, inclusive de mais máquinario.
Dentre as máquinas mais solicitadas para as atividades nacionais, estão os tratores como fortes representantes dentro do mercado brasileiro. Descubra como realizar essa importação!
Quando se trata de importar maquinário o primeiro pensamento que vem em mente é o alto valor agregado a esses instrumentos, ainda mais com os preços fixados na mercadoria.
Preços fixos são aqueles custos que irão se sobrepor a todas as demais configurações de valores propostas e eles muitas das vezes tornam impraticável a aquisição do produto, trazendo a necessidade de realizar a devida análise e acareação com o mercado interno.
Entretanto, no Brasil não existe a preocupação com a infraestrutura dessa indústria já que os itens vendidos aqui não são produzidos nacionalmente, o que concebe a necessidade de achar meios viáveis para efetivar essa importação.
Quais as vantagens de importar tratores?
Como essa indústria nacional não é expressiva, visar a importação permite um leque maior de oportunidades e consequentemente um baixo custo para as máquinas. Todavia, existem coisas que devem ser consideradas antes de finalizar toda a operação de compra do item.
Qual a principal desvantagem da importação de tratores?
Maquinários, de certa forma, são de uma complexidade maior que outros produtos, por isso precisam de montagem, de determinado conhecimento para essa tarefa e também para operar o próprio equipamento, ainda mais se ele for de fora do país. Essas circunstâncias concebem um alto custo de aprendizado, da seguinte forma:
- Torna-se relevante viajar para o local de onde irão importar;
- Levar tradutores para facilitarem todo o processo de entendimento, entre outros.
Mesmo com o gasto envolvido, pode ser importante realizar essas etapas para minimizar problemas futuros com o equipamento, e utilizar-se de meios para reduzir os custos com a operação é a opção mais vantajosa para o melhor andamento e desenvolvimento das operações.
Uma dessas maneiras é aderir a Sistemática Alagoana para a sua atividade!
Como o Benefício Fiscal de Alagoas pode ajudar?
Como melhor descrito em outro artigo já divulgado no site, o Benefício Fiscal Alagoano possui vantagens sem restrições para o melhor aproveitamento da operação econômica, além de conceber segurança jurídica para quem o utiliza.
Muitas das benesses e conveniências oferecidas possuem o chamado tempo de fruição, ou limitações de território ou situacionais, todavia o incentivo alagoano dispensa todas as anteriores pela lei 6.410/2003, livrando o dirigente de se preocupar com a validade do mesmo, conferindo solidez e estabilidade para essa regalia.
Ademais, a circulação da mercadoria não precisa necessariamente se manifestar de forma física sendo concedida por lei o fluxo simbólico do produto, ou seja, a peça não precisa passar materialmente no estado, evitando gastos e contratempos com rotas mais longas, ou inconvenientes para o objetivo final.
Além disso, permite que a atividade não seja prejudicada pela ausência de um porto próprio localizado no estado, ultrapassando o artigo 11, inciso I, da lei 87/96, de acordo com decisões com repercussão geral proferidas pelo STF.
Contudo, salienta-se a compulsoriedade de um embasamento documental com alicerce em Alagoas. Daí a necessidade de contar com uma empresa especializada no Benefício Fiscal de Alagoas, para agregar segurança e alto retorno econômico.
No meio das oportunidades disponibilizadas às empresas, estão as chamadas compensações, extinção de duas obrigações nas quais os sujeitos da relação são, ao mesmo tempo, polo ativo e passivo, ou seja, credor e devedor, prevista no art.170 do Código Tributário Nacional.
A Sistemática Alagoana é uma grande conveniência para as transações que envolvem esse setor, pela garantia de segurança e legalidade que viabilizam uma economia e prosperidade aos negócios.
Como foi previamente citado, a Sistemática de Importação por Alagoas pode ser uma boa alternativa para amenizar os custos e facilitar que sejam atendidas as demandas dos clientes e da própria empresa que estará realizando o processo de importação.