A pandemia da covid-19 é um problema de saúde pública global que imprimiu uma nova dinâmica aí economia mundial. A rapidez programação da doença e o uso só distância mento como forma de prevenção expuseram as desigualdades sóciais e urbanas das cidades capitalista.
No Brasil, como em outros países o isolamento social promoveu rápida mudança no mercado de trabalho, com impactos mais severos para 37,3 milhões de pessoas que viveram na informalidade,já que elas não têm direitos como fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e seguro desemprego.
Para a organização internacional do trabalho (OIT), as primeiras demissões estão ocorrendo entre aqueles que vivem do trabalho precária, como terceirizados, balconista, garçons, funcionários de cozinha, diarista. Assim faremos uma breve síntese das consequências que a crise sanitária vem promovendo para os trabalhadores brasileiros bem como proporemos medidas de enfrentamentos que não se limitem aos auxílios emergências.
A recuperação e a criação da ocupação dependerão, entre outros fatores, da retomada dos gastos com programas sóciais e econômico que reduziram as desigualdades sóciais no início deste século, como os programa de aceleracao do crescimento em favelas (PAC- favelas); o programa minha casa minha vida, o programa bolsa família, (PBF), e o programa de geração de emprego e renda, (proger) com recursos do fundo de amparo ao trabalhador, (FAT).
Esses programas podem e devem ser ampliadas a fim de fazer com que a economia retome o crescimento em longo prazo.