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O ínclito ministro fomenta a polêmica acerca da competência do CNJ afirmando que sua legitimação não é concorrente, muito menos excludente. Em relato da trajetória do controvertido órgão, o ministro defende os valores constitucionais asseverando que, "em época de crise, é preciso cuidado redobrado, de modo a evitar que paixões momentâneas orientem os agentes, em detrimento da reflexão maior que deve anteceder a edição dos atos em geral".
Ministro aposentado do STF. Foi, também, ministro e presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Tribunal Superior do Trabalho.
Como #sextar desinformado não é uma opção, o Minuto Migalhas traz um resumo das notícias que tiveram destaque ao longo da semana. Tem Congresso derrubando veto de Bolsonaro em favor dos advogados, desembargador TikToker, e uma gota de esperança vinda do sempre ministro Marco Aurélio Mello sobre o pleito de 2022. Inscreva-se no nosso canal:
Ministro Marco Aurélio Mello, aposentado do STF, era presidente do TSE em 1996, quando foram realizadas as primeiras eleições informatizadas no Brasil, municipais. Conhecedor do sistema, ele defende o voto eletrônico e sua segurança. Em entrevista ao Migalhas, o ministro destacou que, de lá para cá, não houve sequer uma impugnação minimamente séria. Saiba mais: