PÍLULAS

Há 82 anos, em 9 de maio de 1942, nasceu o cantor e estudioso de culturas afro-brasileiras Nei Braz Lopes. Formado em Direito e Ciências Sociais, destacou-se como sambista e compositor. Entre suas principais composições estão "Tem Gente Bamba na Roda de Samba" e "Negro Mesmo". Além disso, publicou diversas obras com temáticas africanas, como "Dicionário da Antiguidade Africana" e "Oiobomé, a Epopéia de uma Nação".

Há 174 anos, em 8 de maio de 1850, nasceu José Ferraz de Almeida Júnior, destacando-se como pintor de obras realistas durante o século XIX. Conhecido por abordar temáticas regionalistas em suas pinturas, Almeida Junior, tinha como inspiração abordar a cultura caipira. O Dia do Artista Plástico brasileiro é comemorado na mesma data, em virtude do nascimento do pintor.

Há 156 anos, em 7 de maio de 1868, faleceu o jurista e político brasileiro Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara. Servindo como ministro da Justiça de 1848 a 1852, ele liderou esforços significativos na administração da Justiça, incluindo a organização da Guarda Nacional e a nomeação de juízes e delegados. Foi o autor da lei 581/50, conhecida como lei Eusébio de Queirós, que proibiu o tráfico negreiro da África para o Brasil. Além disso, promulgou a lei de Terras em 1850, que aboliu a doação de sesmarias e estabeleceu que as terras deveriam ser adquiridas através de licitação, marcando um passo significativo na reforma agrária do império.

Há 168 anos, em 6 de maio de 1856, nasceu Sigmund Freud, médico neurologista e importante psicanalista austríaco. Foi o criador da psicanálise e a personalidade mais influente da história no campo da psicologia. Freud também é conhecido por suas teorias do complexo de édipo e da repressão psicológica. 

Há 201 anos, em 3 de maio de 1823, foi instalada a primeira Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil, apenas oito meses após a independência do país de Portugal. Convocada por Dom Pedro I e influenciada por movimentos revolucionários como a Guerra de Independência dos EUA e a Revolução Francesa, a Assembleia reuniu delegados de todas as províncias para redigir a primeira Constituição do Brasil. Em 12 de novembro de 1823, no episódio conhecido como Noite da Agonia, Dom Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte.