PÍLULAS

Há 174 anos, em 18 de setembro de 1850, foi promulgada a lei de terras no Império do Brasil, marcando a primeira grande iniciativa legal para regulamentar a propriedade de terras. Esta lei visava organizar a posse de terras, controlar sua distribuição e promover a colonização por imigrantes europeus, seguindo a abolição do tráfico de escravos.

Há 237 anos, em 17 de setembro de 1787, a Constituição dos Estados Unidos foi assinada na Filadélfia e entrou em vigor em 1789. Desde então, ela foi emendada 27 vezes. As primeiras dez emendas, conhecidas como Bill of Rights ('Carta de Direitos'), estabelecem proteções específicas à liberdade individual, incluindo liberdade religiosa e direitos de Justiça, e limitam os poderes do governo.

Há 207 anos, em 16 de setembro de 1817, o Estado de Alagoas foi emancipado da Capitania de Pernambuco. Essa separação ocorreu como parte das medidas administrativas do governo português, que buscava reforçar o controle sobre a região após a supressão da Revolução Pernambucana daquele ano.

Há 233 anos, em 13 de setembro de 1791, o rei Luís XVI da França aceitou a nova Constituição, que incorporava a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este documento foi fundamental no estabelecimento dos princípios constitucionalistas que impunham limites ao Poder real, dando origem à Monarquia Constitucional francesa entre 1791 e 1792. A nova carta transformou o título de "Rei da França" em "Rei dos Franceses". Após longos meses de embates, a Constituição foi fortemente inspirada na dos Estados Unidos.

Há 193 anos, em 12 de setembro de 1831, nasceu Manoel Antônio Álvares de Azevedo, escritor da segunda geração romântica (também conhecida como ultrarromântica, byroniana ou mal do século). Ele foi contista, dramaturgo, poeta, ensaísta e um dos principais expoentes da literatura gótica brasileira, autor da obra Noite na Taverna. As obras de Álvares de Azevedo frequentemente exploravam contrastes opostos, como amor e morte, sentimentalismo e pessimismo, platonismo e sarcasmo, sendo ele influenciado por autores como Musset, Chateaubriand, Lamartine, Goethe e, principalmente, Byron.