Obrar a conservação, e saborear, ou ao menos não ofender o gosto, é o primor dos remédios.

O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.

A natureza, interessada na conservação da espécie humana, inspira a composição dos remédios, conforme a graduação patológica dos tempos.

Não há mal que não tenha remédio.