É a Igreja quem mais se insurge contra o divórcio. Como se não nos bastassem, para desgraça, as penas eternas com que ela ameaça as nossas almas depois da morte, ainda nos oprime este seu desejo de nos escravizar durante a vida, defendendo a tirania do casamento indissolúvel, e condenando os esposos que se odeiam ou não se entendem à perpetuidade de uma união intolerável.