O Japão tem coisas singulares. Nós, por exemplo, vemos na borboleta o emblema da inconstância; os japoneses veem nela o emblema da fidelidade. Por quê? Porque observam que geralmente as borboletas andam aos pares, marido e mulher, embora de flor em flor.

O risco de causar dano aos outros normalmente constitui uma base razoável para a limitação da autonomia pessoal.

Para as formigas o mundo deve estar dividido em imensidades paradas e imensidades móveis.

A formação da jurisprudência constitucional, não obstante a severidade que deve moldá-la, não é um trabalho mecânico.