Não pode haver propriedade sobre as expectativas e as expectativas não se podem alienar.

Um propriedade intransformável e inexplorável não é uma propriedade “como qualquer outra”, não constitui propriedade no sentido exato das relações que essa palavra significa.

A renúncia supõe a propriedade: seria absurda, onde ela não existe.

A propriedade mobiliária, a apropriação pessoal do solo, o capital, a herança, a família são, desde os primórdios da nossa espécie, elementos universais de toda a sociedade. Nenhuma nacionalidade existiu ainda, que não assentasse as suas bases no respeito a essas instituições.