Se, prematuramente, não nos inclinássemos – através da experiência e da observação – a fixar a feição positiva da vida, inquirindo-a instantemente com a linguagem eterna das leis naturais, é possível que acreditássemos ainda ter – majestosa – sobre o misérrimo átomo da nossa individualidade, a mesma mão que alevanta, no seio do infinito, os mundos...