O homem moderno vive longe da natureza, pela necessidade da profissão: uma arte que lhe reduz a natureza, que lha torna portátil, que lha introduz na sala de jantar, na alcova, interpretada, escolhida, – faz ao homem o maior serviço – pô-lo em comunicação permanente com a natureza. – E a natureza é tudo: calma, consola, eleva, repousa e vivifica.