O que se chama incoerência dos homens é, em geral, o próprio serpear da política, a qual é um ziguezague, não uma reta, e onde muitas vezes é impossível dar um passo sem tatear, avançar sem voltar atrás do ponto de partida, conseguir o que se deseja sem parecer sujeitar-se à contradição que a opinião espera dos partidos e os partidos impõem aos seus chefes.