A independência tem duas faces: uma interior, que se volta para nós mesmos, e se chama imparcialidade; é a isenção da consciência; a outra, externa, entende com o mundo, em que vivemos, e chama-se irresponsabilidade; é a eliminação dos perigos e dependências, que podem constranger a imparcialidade de apreciação íntima a se desmentir na enunciação pública da sentença.