Há no cabedal humano um fundo que nunca diminui, é o egoísmo; outro que se reconstitui constantemente, é a generosidade; há porém um terceiro que se esperdiça em pura perda, é o sentimentalismo.

Guardai a dedicação depois de se ter apagado o amor, a veneração depois de ter perdido a fé, a gratidão depois de pagar a dívida, a generosidade depois de retirar a estima.

A generosidade humana não para no perdão das culpas, vai até o conforto do culpado.

Aquele que pratica uma ação generosa, não pode fugir-lhe aos corolários da honra.