Aos poucos, os legisladores da terra e a estupidez do povo foram exigindo para exercer os grandes e pequenos cargos do Estado, quer os políticos, quer os administrativos, um qualquer documento universitário de sabedoria.

A existência da moléstia, ao contrário do que geralmente se pensa, é posterior à existência do médico.

É preciso que os pobres façam-se doutores para contrabalançar a influência nefasta dos burguesetes felizes e precocemente guindados a alturas em que se não dispensa a idade.

Ensino superior – Os seus títulos dão tantos privilégios, tantas regalias, que pobres e ricos correm para ele. Mas só são três espécies que suscitam esse entusiasmo: o de médico, o de advogado e o de engenheiro.