O mais frio, o mais arguto, o químico mais pertinaz, ao cabo de cinquenta anos de laboratório, entre reativos e retortas, não nos explica o que ele chama força catalítica; nem nos diz porque motivo vários corpos, que permanecem sempre indiferentes uns aos outros, por mais que se misturem e sobre eles reajam todos os agentes físicos mais demorados e fixos – só se combinam, de pancada, explodindo, à passagem instantânea de um simples raio de luz...