As distrações de uma pessoa podem ser culpadas, metade culpadas, um terço, um quinto, um décimo de culpadas, pois que em matéria de culpa a graduação é infinita.

O homem é, desde o seu princípio, a vítima da culpa com o lábio colocado no cálix da agonia.

A consciência culpada conhece a sua cor menos pura, e não quer vir à luz com receio que todos lhe apontem a nódoa.

A culpa não pode aproveitar ao culpado.