A “alma de artista” alimenta-se de desdém por tudo quanto não atinge a perfeição. Triste estado interior é o desta pretensa superioridade! O homem vulgar goza do mundo com mais inteligência que os que já se enfastiaram literariamente de tudo. Têm o direito de qualificar a estes de estéreis, de inúteis. Na “alma de artista” o que mais falta é alma.