Para as perdas que têm remédio, se fez a diligência: para as que não têm remédio, se fez a dor. Quem chora o bem perdido, que se pode remediar com a dor, ama o seu alívio; quem chora o bem perdido, que com nenhuma dor se pode remediar, ama a sua dor, e esta é a dor verdadeira e fina.