Quantas vezes a cilada, que nos há de perder, não está em nosso próprio espírito, nas prevenções, que nos deslumbram, nas paixões, que nos embriagam, ou nos interesses, que nos absorvem? Quantas vezes, nas sugestões, que nos hipnotizam? Quantas vezes, nas companhias, que nos fascinam, ou nos amigos, que nos traem?