quinta-feira, 21 de novembro de 2024

aspas

Pugnar pelo oprimido, quando o estimamos, é trivial e fácil; expormo- -nos pela sua liberdade, sem o prezarmos, unicamente por horror à opressão, é extraordinário e heroico. Na primeira hipótese há a satisfação de um instinto subjetivo; na segunda, o culto superior da humanidade e da justiça.

Pugnar pelo oprimido, quando o estimamos, é trivial e fácil; expormo- -nos pela sua liberdade, sem o prezarmos, unicamente por horror à opressão, é extraordinário e heroico. Na primeira hipótese há a satisfação de um instinto subjetivo; na segunda, o culto superior da humanidade e da justiça.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Obras Completas, Vol. XIV, Tomo I. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, 1955."