segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

aspas

O vento é a alma da noite, / Da noite crucificada, / Que deita sangue de estrelas / Nos braços da madrugada.

O vento é a alma da noite, / Da noite crucificada, / Que deita sangue de estrelas / Nos braços da madrugada.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Quinze Anos de Poesia. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1957."
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