Todos os povos progridem: alguns voam, outros arrastam-se, mas todos andam, porque a vida é o movimento: mesmo no seio do mais parado e podre marnel, há uma eterna palpitação de germes cujo desenvolvimento não para.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."