Para evitar o francesismo, há quem se atire cegamente aos braços do Neologismo, sem refletir que, às vezes, a criação desarrazoada de uma palavra bárbara é mais criminosa do que a adoção franca de um vocábulo de qualquer língua estrangeira.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."