Ouvindo falar do Amapá, todos nós fazíamos ideia de um pedacinho de terra bruta, cortado por algumas braças de água, e recheado de alguns punhados de ouro escasso. Quando os nossos olhos mediram a extensão do domínio restituído ao Brasil pelo talento de Rio Branco, foi que pudemos ao mesmo tempo, medir qual seria a extensão da nossa vergonha, se por inépcia ou incúria, perdêssemos uma propriedade tão indiscutivelmente nossa.