O homem popular é como ouro amoedado, que corre de mão em mão, sujando-se a todos os contatos; e mais vale para um homem qualquer, e sobretudo para um artista, ser como o ouro que se afeiçoa em custódias e se guarda na velada paz dos santuários...
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume II. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."