Não é a adoção de estrangeirismos de vocabulário o que corrompe as línguas: a sua corrupção vem unicamente da adoção criminosa de estrangeirismos de construção gramatical.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume II. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."