terça-feira, 5 de novembro de 2024

aspas

Mosquitos e homens, estamos todos representando um papel, que nos foi indicado por um grande empresário invisível; não compreendemos a peça, não sabemos como ela começou, nem sabemos como acabará: entramos por uma porta, atravessamos a cena; dizemos a nossa parte, e, quando o contrarregra apita, saímos por outra porta, e vamos despojar-nos das tintas da caracterização.

Mosquitos e homens, estamos todos representando um papel, que nos foi indicado por um grande empresário invisível; não compreendemos a peça, não sabemos como ela começou, nem sabemos como acabará: entramos por uma porta, atravessamos a cena; dizemos a nossa parte, e, quando o contrarregra apita, saímos por outra porta, e vamos despojar-nos das tintas da caracterização.
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."
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