Ela, a onipotente imprensa, está convencida de que nada de bom ou de mau se faz no mundo, que não dependa da sua soberana incontestável influência: é ela quem compromete ou salva as instituições, ela quem determina as marés revolucionárias ou pacíficas da opinião, ela quem abre ou fecha o dique às correntes políticas e sociais.