Deus, em Minas, trabalhou a Criação como Miguel Ângelo trabalhava as suas estátuas: a golpes loucos, a camarteladas violentas, talhando monstros cuja visão pesa na retina e esmaga o espírito.
Trecho retirado do livro "Bilac, o Jornalista: Crônicas: Volume I. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, Editora da Unicamp, 2006."